Tratamento de síndrome do pânico no Rio de Janeiro, os aspectos essenciais da síndrome são ataques recorrentes ansiedade grave (pânico), os quais não estão restritos a qualquer situação ou conjunto de circunstâncias em particular e que são, portanto, imprevisíveis.
Os sintomas surgem abruptamente, como por exemplo: taquicardia, suor frio, tremores, falta de ar, aperto na garganta, sensação de sufocamento, dor no peito, náusea, tontura, dor de barriga, medo de perder o controle ou enlouquecer, medo de morrer, formigamentos, calafrios ou onda de calor, sensação de que vai desmaiar, desrealização e despersonalização, que é a sensação de estar ali, mas ao mesmo tempo não estar.
Alguns mal saem de casa, deixam de trabalhar, estudar, ou estar com amigos.
Uma pessoa em um ataque de pânico frequentemente experimenta um crescente medo, o qual resulta de uma saída apressada de onde quer que ela esteja. Um ataque de pânico é frequentemente seguido por um medo persistente de ter outro ataque. Para o diagnóstico vários ataques devem ter ocorrido num período de um mês em circunstâncias em que não há perigo.
A psicoterapia cognitivo-comportamental para o tratamento da síndrome do pânico tem sido usada no Psicologia Rio com resultados eficazes na remissão dos sintomas.
O objetivo básico da psicoterapia cognitivo-comportamental para o tratamento da síndrome do pânico é influenciar diretamente as avaliações equivocadas catastróficas e a evitação de sensações corporais e situações agorafóbicas. Isso se faz inicialmente oferecendo informações precisas com relação à natureza da resposta luta-fuga. Ao receber essas informações, os pacientes são ensinados que o que sentem são “sensações” e não “pânicos,” e que essas sensações são normais e inofensivas. Em segundo, o tratamento da síndrome do pânico visa a ensinar um conjunto de habilidades para desenvolver avaliações baseadas em evidências com relação as sensações corporais e as situações agorafóbicas. Ao mesmo tempo, são apresentadas informações especificas sobre os efeitos da hiperventilação e seu papel nos ataques de pânico, com muita prática de retreinamento de respiração. Então, o ponto crucial do tratamento para síndrome do pânico envolve exposição repetida a gatilhos temidos internos e a situações agorafóbicas.