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Tratamento de Depressão RJ

Tratamento de Depressão no Rio de Janeiro, com a melhor equipe para tratar esse mal que acomete grande parte das pessoas. De acordo com o CID-10 (1992) e o DSM IV (2002), a Depressão é caracterizada por um conjunto de sintomas:

  • Humor deprimido;
  • Sensação de tristeza;
  • Sentimento de desesperança;
  • Perda de interesse e prazer por atividades anteriormente satisfatórias;
  • Diminuição da energia (falta de ânimo que interfere na vida do indivíduo).

 

A Depressão também pode ser entendida através de alterações:

  • No humor: sensação de tristeza, sentimento de culpa e autodesvalorização. Pode apresentar também humor ansioso, exaltado ou irritável de forma desproporcional aos estímulos vividos.
  • Na motivação: perda da disposição para realizar uma gama de atividades que anteriormente despertavam prazer, incluindo atividades profissionais, sociais, sexuais ou de lazer e ideação suicida.
  • Na atividade cognitiva: avaliações negativas que a pessoa faz de si, das suas experiências e do futuro; idéias de privação, perda, fracasso, morte e doença na forma de ruminações; as dificuldades são interpretadas como obstáculos intransponíveis e definitivos; tendência a superestimar perdas sofridas; alterações também nas funções da memória, concentração, tomada de decisões e capacidade de adquirir novos conhecimentos.
  • Na fisiologia: insônia ou excesso de sono, perda ou aumento de apetite, redução do interesse sexual, podem ocorrer dores crônicas e freqüentes sintomas fisiológicos de ansiedade associados.

 

Estudos recentes apontam uma prevalência de 10 a 25% de casos de Depressão de pessoas que buscam auxílio clínico geral. Embora possa começar em qualquer idade, a maioria dos casos de Depressão tem seu início entre os 20 e os 40 anos. Tipicamente, os sintomas depressivos se desenvolvem no decorrer de dias ou semanas e, se não forem tratados, podem durar de 6 meses a dois anos.

De acordo com o número de itens respondidos nos critérios diagnósticos do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), o estado de depressão pode ser classificado em três grupos:

1. Depressão menor: 2 a 4 sintomas por duas ou mais semanas, incluindo estado deprimido ou anedonia (diminuição ou ausência de prazer);
2. Distimia: 3 ou 4 sintomas, incluindo estado deprimido, durante dois anos, no mínimo;
3. Depressão maior: 5 ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado deprimido ou anedonia.


Tratamento de depressão – Quais as causas para a Depressão?

  • Fatores genéticos: pessoas que possuem história de Depressão familiar podem ter uma predisposição maior em apresentar um episódio depressivo em um dado momento da vida;
  • Fatores Bioquímicos: a ciência pode demonstrar que existe uma interação complexa entre os sistemas monoaminérgicos. Esses sistemas são compostos por neurônios que contém norepinefrina, serotonina e dopamina, exercendo efeitos de integração sobre outras atividades e envolvendo-se na regulação da atividade psicomotora, apetite, sono e, provavelmente, do humor.
  • Fatores psicossociais: os fatores psicossociais são aqueles que o terapeuta cognitivo-comportamental terá a oportunidade de trabalhar junto com a pessoa que está deprimida, ajudando-a a melhor compreender e organizar seus problemas, monitorando, identificando e modificando padrões de comportamento e pensamento. Exemplos desses fatores podem ser: baixa autoestima, tendência a ver as situações com um certo pessimismo, deixar-se abater pelo estresse; e situações externas, como dificuldades financeiras, doença crônica ou qualquer alteração indesejada na vida.

 

Tratamento da Depressão

Muitas pessoas acometidas pela Depressão podem ser beneficiadas apenas com um tratamento psicoterápico adequado. No entanto, alguns pacientes necessitam também, de modo paralelo, de um tratamento medicamentoso, para que seja possível o primeiro passo de uma melhora efetiva na remissão dos sintomas.

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) vem apresentando respostas mais rápidas e eficazes no tratamento deste transtorno. É atualmente considerada a abordagem das mais eficazes para o tratamento da Depressão. Eis alguns aspectos do tratamento:

(a) O terapeuta cognitivo-comportamental irá ajudar o paciente a reorganizar a sua vida e a sua rotina desorganizada pela Depressão, estimulando um maior contato com atividades que possibilitem emoções mais positivas e que tratem dos problemas secundários (aqueles que são decorrentes da Depressão, por exemplo ver muita TV, ficar muito tempo na cama, não tomar banho e outros) que são mantenedores dos sintomas e primários (aqueles que desencadeiam a depressão);

(b) Ajuda a promover uma reestruturação cognitiva na forma que o paciente vivencia e lida com os seus problemas, através do uso de técnicas como identificação e questionamento de pensamentos e crenças distorcidas que determinam o sentimento e o comportamento depressivo. Neste caso, terapeuta e cliente assumem, conjuntamente, a tarefa de realizar um teste de realidade, isto é, analisar os fatos que ocorrem na vida de forma mais acurada, corrigindo os possíveis pensamentos e crenças distorcidos;

(c) Auxilia no desenvolvimento e treinamento de habilidades sociais que capacitam o paciente a se relacionar melhor e mais satisfatoriamente com as pessoas;

(d) E também ajuda o paciente a tratar das suas vulnerabilidades psicológicas que o deixa mais suscetível a desenvolver uma Depressão diante de eventos estressantes.

No Psicologia Rio o tratamento da Ativação Comportamental tem sido usado com frequência no tratamento de Depressão de diversos casos. As evidências clínicas de eficácia deste tratamento comprovadas por pesquisas científicas o torna um dos tratamentos mais recomendados para a Depressão.

A Ativação Comportamental é um tratamento psicoterápico comportamental para Depressão de natureza ativa e que possui práticas entre as sessões. A Ativação Comportamental é um tratamento muito voltado à ação e dirigido a problemas, no qual grande parte do “trabalho” da terapia acontece entre as sessões, à medida que o paciente implementa planos que ele e o terapeuta formulam nas sessões. As sessões seguintes examinam o que ele aprendeu, destacando consequências relevantes das atividades, bem como identificando barreiras e resolvendo problemas para aumentar a probabilidade de sucesso das futuras tentativas.

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Alexandre Alves – Psicólogo Clínico
CRP – 05/39637